No Documento de Aparecida foi recolhido em seu número 278 uma orientação para o processo
formativo daqueles que são chamados ao Sacerdócio. O Documento fala de cinco etapas: o Encontro (1), a Conversão (2), o Discipulado (3), a Comunhão (4) e a Missão (5).
Neste processo percebemos que se trata daqueles que foram diretamente tocados pelo amor de Deus, e isto, a primeira vista, diz respeito ao Batismo recebido, o dom da fé que nos impele a aprofundar ainda mais este chamado que se estende pela filiação adotiva e o convite à santificação junto ao Filho de Deus; une-nos a Ele e apresenta-nos ao Pai, fonte de toda santidade.
Mas isto não se realiza de forma adequada e inspiradora se não falamos aqui de um verdadeiro ENCONTRO com Jesus. A dinâmica deste Encontro nos leva a conhecer a Cristo, tê-Lo como Mestre, Amigo e Senhor. Pela fé este Encontro se enriquece, leva a perceber que não se trata de um mero encontro, mas de um ENCONTRAR-SE: encontro-me com Jesus Cristo, meu Mestre e Senhor em quem me realizo.
Este Encontro enriquece aquele que se abre ao dom da graça e passa a perceber que o Mestre não é uma figura meramente histórica, mítica, mas de fato uma Pessoa, um amigo próximo. Neste Encontro, enfim, pode-se como que tocar seu coração chagado, ressuscitado e glorioso.
Do encontro, pode-se avançar; a partir da abertura à graça, o Espírito Santo transforma o nosso ser, é a graça da CONVERSÃO. Diz-se que a Conversão é constante, é uma volta frequente ao Encontro. O Catecismo, citando Santo Agostinho, diz que a Conversão se dá por duas águas: uma é água do Batismo e a outra das lágrimas da Penitência (um Sacramento de constante "conversão" - "confissão"). Aquele que um dia nos encontrou e chamou nos chama a ter um coração sempre aberto, aberto à mudar, aberto à Conversão.
Mas isto não se realiza de forma adequada e inspiradora se não falamos aqui de um verdadeiro ENCONTRO com Jesus. A dinâmica deste Encontro nos leva a conhecer a Cristo, tê-Lo como Mestre, Amigo e Senhor. Pela fé este Encontro se enriquece, leva a perceber que não se trata de um mero encontro, mas de um ENCONTRAR-SE: encontro-me com Jesus Cristo, meu Mestre e Senhor em quem me realizo.
Este Encontro enriquece aquele que se abre ao dom da graça e passa a perceber que o Mestre não é uma figura meramente histórica, mítica, mas de fato uma Pessoa, um amigo próximo. Neste Encontro, enfim, pode-se como que tocar seu coração chagado, ressuscitado e glorioso.
Do encontro, pode-se avançar; a partir da abertura à graça, o Espírito Santo transforma o nosso ser, é a graça da CONVERSÃO. Diz-se que a Conversão é constante, é uma volta frequente ao Encontro. O Catecismo, citando Santo Agostinho, diz que a Conversão se dá por duas águas: uma é água do Batismo e a outra das lágrimas da Penitência (um Sacramento de constante "conversão" - "confissão"). Aquele que um dia nos encontrou e chamou nos chama a ter um coração sempre aberto, aberto à mudar, aberto à Conversão.


Por fim, trata-se de estar aberto à MISSÃO. Não há chamado sem missão, assim como não há missão sem dom... Se somos chamados ao Discipulado, o somos de fato para sermos enviados como discípulos-missionários do Senhor.
Olhando para Jesus, tenhamos n'Ele o nosso maior modelo nesse processo formativo permanente.
Texto: Encontro de Formação para Seminaristas
(Propedêutico 2014)
(Propedêutico 2014)
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